São Paulo vacina crianças de 3 a 4 anos contra a covid-19

A partir de hoje (27), as crianças de 3 aos 4 anos de idade e que vivem na cidade de São Paulo poderão tomar a dose de reforço contra a covid-19. A vacinação será aplicada nas crianças que já completaram o esquema vacinal básico com duas doses há mais de quatro meses.

A vacina é a Pfizer Baby, de tampa vinho, mesmo para as crianças que completaram o seu esquema vacinal com a vacina CoronaVac/Butantan/Sinovac.

Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, a Pfizer Baby também poderá ser utilizada como segunda dose para completar o esquema básico vacinal de crianças que tomaram a primeira dose com o imunizante CoronaVac.

A secretaria informou que, até este momento, a cobertura vacinal de crianças dos 3 aos 4 anos de idade contra a covid na cidade de São Paulo está em 62,2% para a primeira dose e em 32,5% para a segunda dose. Nas crianças de 6 meses a 2 anos, a cobertura vacinal está em 17,4% para a primeira dose e 4,3% para a segunda dose. E entre crianças entre 5 e 11 anos, a cobertura vacinal está em 100% para a primeira dose, 84,4% para a segunda dose e 4,1% para a dose de reforço.

A vacinação de crianças contra a covid-19 é fundamental para proteger esse público contra as formas graves da doença, além de evitar mortes. Os imunizantes são seguros e já foram aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Bivalente

Também nesta segunda-feira (27), a capital paulista iniciou a aplicação da vacina Pfizer bivalente contra a covid-19 em idosos acima dos 70 anos de idade e pessoas acima de 12 anos com imunossupressão, indígenas, residentes em instituições de longa permanência e funcionários desses equipamentos. Serão vacinadas aquelas pessoas que já completaram o esquema básico de vacinação ou que já receberam uma ou duas doses de reforço, respeitando o intervalo de quatro meses da dose mais recente recebida.

A vacina bivalente é aplicada em pessoas com idade acima dos 12 anos e protege contra a cepa original do coronavírus e também contra algumas subvariantes da Ômicron.

Por Agência Brasil

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